"Tropa de Elite 2" estreia na próxima sexta-feira, dia 8, em 600 salas de todo o Brasil e promete imagens fortes como gente morrendo, tiros, porrada e bomba! E até o saco (aquele usado para sufocamento, tática de tortura vista no primeiro filme) está de volta. Mas tem mais: "Tropa de elite 2" toca em assuntos delicados. Fala não só de tráfico de drogas, mas de milícia, ligação da PM com traficantes, corrupção (não só na polícia, mas principalmente na política), e até conexão de chefe de Estado com bandidagem.
Uma das grandes surpresas do novo filme do, agora, coronel Nascimento (Wagner Moura) é a ausência de Dudu Nobre, cantor que chegou a rodar cenas como um oficial do Bope. Nada feito: o único músico que aparece em "Tropa de elite 2" é o Gonçalense (sim, ele é da minha cidade) Seu Jorge, que surge nos primeiros minutos do longa como líder de uma facção criminosa que comanda uma rebelião em Bangu 1. O filme mostra também a relação de Nascimento com o filho (Rafael, interpretado por Pedro Van Held, o Artur de "Malhação").
Sandro Rocha, que no "Tropa de elite 1" foi o PM corrupto que soltou a pérola "quem quer rir tem que fazer rir", volta em "Tropa 2" como um PM atuante e, ao mesmo tempo, chefe de milícia na Zona Oeste do Rio.
Nesta sexta estarei lá pra ver e depois postarei aqui o que eu achei do filme.
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