O fenômeno criado por jovens nos EUA há cerca de cinco anos chegou recentemente ao Brasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos.
Hoje em dia cerca de 99% dos celulares vendidos possuem câmeras, facilitando demais esse tipo de modinha.
No Brasil as pioneiras do "Sexting" foram as irmãs gêmeas Linny e Mary, que colocaram no seu Orkut centenas de fotos delas vestidas somente de biquinis ou com poses bem sensuais.
Os adeptos também mandam mensagens de texto eróticas no celular ou internet com convites e insinuações sexuais para namorados, “ficantes”, paqueras, pretendentes ou amigos. As meninas não tem cabeça. Apaixonadas, fazem praticamente tudo que seus namorados pedem, sem pensar nas consequências . A prática preocupa representantes da Polícia Civil, do Ministério Público de São Paulo e entidades civis de preservação dos direitos humanos na internet. Todos alertam para o risco da pornografia infantil e prostituição. Esse tipo de prática era tudo o que o "Pedobear" queria.
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